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Nada menos do que 3 bilhões de pessoas no mundo foram impactadas nesta segunda-feira pelo apagão dos sistemas do Facebook, WhatsApp e Instagram, que começou por volta do meio-dia e durou até as 18h50min - nesse horário, Instagram e Facebook começaram a voltar, mas o Whats só retornou às 19h50min desta segunda. Apesar disso, o mistério seguia, pois não haviam sido divulgados os motivos da queda das redes sociais. Até os funcionários do Facebook não conseguiam acesso ao sistema interno da empresa, segundo relatou o jornal The New York Times.
Enquanto para muita gente, as redes sociais são apenas diversão, para grande parcela das empresas e de trabalhadores autônomos, elas são fonte de comunicação e de renda. A queda do Facebook, do WhatsApp e do Instagram em todo o mundo, por volta do meio-dia de ontem, provocou não só dificuldade de comunicação, mas prejuízo a muita gente. Grande parte das lojas, por exemplo, divulga seu catálogo de fotos de produtos no Instagram e, depois, negocia diretamente com os clientes por meio de mensagens de texto ou áudio, enviando imagens de produtos e fechando a venda. Muitos trabalhadores autônomos, como uma doceira ou decoradora de festas, também vendem produtos e negociam pelo WhatsApp.
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Na segunda-feira, a direção do Royal Plaza Shopping comentou que a maioria dos lojistas faz isso e estava tendo dificuldades e perdendo de vender pela falta desse meio de comunicação.
A proprietária da loja BBBásico, de roupas infantis, Cristina Trevisan, comentou que 30% das vendas são por meio do WhastApp.
- Como muitas grávidas ou mães de recém-nascidos não podem sair de casa, porque não querem se expor devido à pandemia ou porque não têm com quem deixar o bebê, elas perguntam pelo WhatsApp se tem determinado produto, a vendedora manda fotos e já acerta a venda pelo Whats. Depois, mandamos por tele-entrega. Agora de tarde, (por causa da queda do Whats) a vendedora estava parada e não sabia o que fazer, estava perdida - conta Cristina.